Olá, gente! Tudo bem com vocês?

Hoje estamos estreando o Post Semanal sobre Séries e Filmes, onde vamos falar sobre os últimos que assistimos, e compartilhar nossas sensações sobre cada um! Fiquem a vontade de compartilhar conosco a sua lista também!
No Post de hoje vou falar de alguns que assisti recentemente e que foram os que eu mais gostei, ok?


NOCAUTE (DRAMA)

A primeira coisa que me chamou atenção para assistir foi o poster oficial, não só por ter o Jake Gyllenhaal (um dos meus atores favoritos), mas também pela expressão chocante que ele demonstrava. Nem parecia que seria de divulgação, parecia uma foto de uma pessoa real mesmo. E o que posso dizer é que não me decepcionei nem um pouco. O filme conta a história de um lutador de boxe que é um supercampeão e que vive uma vida luxuosa com sua esposa e filha. Tudo muda quando uma pessoa muito próxima a ele morre, e o boxeador perde a vontade de lutar, se entregando às drogas e ao álcool. Mas, no momento em que mais se encontra perdido é também quando a família mais precisa dele, e ele se dá conta que precisa encontrar forças para recomeçar. E então passamos a acompanhar a verdadeira batalha que ele trava contra si mesmo, tentando recuperar a força de viver e usando o ringue como a seu maior aliado. As atuações de todos são ótimas, em especial a de Jake, que nos passa perfeitamente toda a carga emocional que o personagem tem. O filme esta disponível na Netflix.



PERDIDO EM MARTE (DRAMA/FICÇÃO CIENTÍFICA)

Desde que meu irmão me falou da sinopse desse filme eu comecei a roer minha unhas de ansiedade! Então depois de lançado, toda vez que me reunia com a Adriana, sempre procurávamos algum lugar para ver o filme até há pouco que finalmente conseguimos! Como muitos de vocês já devem saber, é estrelado por Matt Damon, que na história é um astronauta que foi com uma equipe da NASA até o Planeta Marte fazer pesquisas. Mas ocorre uma tempestade não prevista e eles precisam sair rapidamente e voltar à Terra imediatamente, e no meio de tanta confusão Mark Watney (Damon) é deixado para trás. Sozinho em um planeta completamente desabitado e com poucos suprimentos, ele é obrigado a aprender a conviver com o que tem e usar todo o seu conhecimento para sobreviver até ser resgatado. O problema é que todos pensam que ele esta morto. Então além de se manter vivo, ele tem que descobrir uma forma de se comunicar e informar que ainda esta no Planeta Vermelho.
Adriana e eu nos divertimos muito assistindo Perdido em Marte, principalmente nas cenas claustrofóbicas no espaço e as de alívio cômico que ele tem. Não é à toa que foi indicado a vários prêmios (ao Oscar, inclusive), e curiosamente em um deles concorrendo na categoria de comédia (depois de assistir, dá pra entender o porquê).


O PRESENTE (SUSPENSE)

Vi na segunda-feira dessa semana que foi postado na Netflix e quando vi a sinopse me interessei muito e coloquei logo na lista. O filme é sobre um casal que se muda para uma linda e enorme casa em Los Angeles por causa de uma proposta de emprego na cidade. Em um dos passeios, eles encontram um colega de escola de um deles. O homem se mostra muito simpático a princípio e muito entusiasmado com o encontro, e procura um jeito de se aproximar do casal. O problema é que ele fica um pouco intrometido demais e parece esconder algo muito estranho. Quis assistir sozinha, até porque fiquei curiosa com a história, mas não demorei muito para me arrepender de não ter uma companhia porque tomei alguns bons sustos ao longo do filme, daqueles que a gente grita sem querer algumas palavras que não tem no dicionário! Haha! Resumindo, E um ótimo filme, com boa dose de terror psicológico e que também tem algumas revelações interessantes ao longo da exibição.



CIRCLE (SUSPENSE)

Mais um exemplo de filme que me chamou atenção pelo pôster, ainda mais depois que eu vi que tinha a Julie Benz (a Rita de DEXTER ) no elenco.
Também disponível na Netflix, Circle praticamente já começa no clímax, o que nesse caso foi ótimo porque se manteve assim até o fim. De cara vemos várias pessoas distribuídas nesse círculo da imagem acima e iguais a nós: sem ter a mínima ideia do porquê de estarem ali. Ninguém se lembra do que aconteceu até chegar nesse momento, o que obviamente provoca um alvoroço e desespero coletivo. Mas logo descobrem que quem se move do lugar que esta é morto por uma energia que sai de um objeto estranho no meio do circulo e também que a cada dois minutos uma pessoa vai morrer, e a escolha é feita através do voto deles mesmos. Após a conclusão de que só uma pessoa sobreviverá no final, o grupo discute quem merece ou não morrer ao final de cada rodada. Apesar do final que não me agradou, adorei assistir o filme, porque ele nos coloca na posição daquelas pessoas pensando em como podemos julgar quem merece viver mais do que outro. Por exemplo: mesmo que por pouco tempo, você salvaria uma criança, uma grávida, uma idosa ou a si mesmo? Por esse tipo de questionamento que "Circle" está aqui na lista!


E vocês, já assistiram algum desses ou tem dicas de bons filmes? Deixem nos comentários e até a próxima semana!


Olá Leitores sem Eira. Tudo bem com vocês?


Quem aqui já montou a lista de leitura para o feriado de carnaval? Leitor que é leitor está sempre aumentando a lista de livros para ler, não é?
Com o objetivo de diminuir essa lista mesmo que seja para aumentar depois, ahahah e "dar um gás" no nosso Projeto Literário resolvi participar da 2ª Maratona Literária de Carnaval criada pela Ju do Nuvem Literária e pela Thaís do Pronome Interrogativo.

COMO FUNCIONA?
Teremos 5 dias de Maratona (do dia 6 ao dia 10 de Fevereiro) e o objetivo desta é que consigamos ler mais livros do que lemos normalmente nesse período de tempo. A Ju e a Thaís estão propondo também alguns desafios (que não são obrigatórios). Veja mais detalhes no vídeo da Ju que colocarei aqui embaixo.

COMO PARTICIPAR?
1 – Fazer uma postagem pública em alguma rede social informando sua participação na Maratona, mostrando sua TBR (meta de leituras) e informando quem são os hosts (Nuvem Literária e Pronome Interrogativo);
2 – Fazer sua inscrição através do formulário indicado pelos hosts;
3 – Participar do evento no facebook;
4 – Seguir as hosts nas redes sociais para participar dos sprints e desafios;
5 – Utilizar a hastag #MLCarnaval nas suas postagens.


DESAFIOS:
1. Comece ou termine uma série;
2. Um livro que todo mundo leu menos você;
3. Um livro que você tem há mais de 1 ano na estante;
4. Um livro de um(a) autor(a) que você nunca leu;
5. Um Clássico do gênero que você desejar.

MINHA TBR:
Decidi tentar cumprir os desafios e por isso escolhi apenas um livro de livre leitura e outros 5 que atendem à lista do Desafio, totalizando assim 6 livros nesse 5 dias. Será que vai dar? ahahaha
Como a maioria dos livros que lerei serão ebooks vou postar os títulos e capas deles para vocês terem uma ideia das escolhas.

Os livros serão:
1. Um Beijo de Morte - Luiza Salazar
2. Corte de Espinhos e Rosas - Sarah J. Maas
3. Amar, Verbo Intransitivo - Mario de Andrade
4. Transmutados - Vanessa Tourinho
5. O Retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde
6. LIVRE: Pequenas Criaturas - Rubem Fonseca



Vídeo da Ju 

Gostaram da proposta? O que acharam das minhas escolhas?
Vem participar da Maratona também!
XOXO!



Oi, gente. Tudo bem?

Hoje eu vi aqui responder uma tag que a Jul do blog Entretanto criou e nos indicou, obrigada Jul!
Sobre as regras: não há regras. É necessário apenas que vocês citem o blog Entretanto como criador da tag.

Ah, podem usar a imagem acima também, se quiserem! :)
Vamos lá?

1. Só eu que li? - Um livro que a maioria das pessoas desconhece, mas você leu.
O livro Contos Negreiros foi o primeiro resenhado aqui no blog (resenha) e, apesar de ser de um escritor brasileiro relativamente conhecido, a maioria dos jovens com os quais convivo não conhecem. Mas é maravilhoso, já não tem desculpa pra eu continuar sendo a #Diferentona aqui, ahahahha.


2. Só eu que não gostei? - Um livro aclamado, menos por você.
Não é que eu não gostei, mas fiquei sem paciência pra terminar de ler O Código Da Vinci e planejo voltar a lê-lo um dia, quando estiver com bastaaaaaante disposição.

3. Só eu que vi apenas o filme? - Um livro que você quer muito ler, mas só assistiu ao filme.
Assisti ao filme umas 300 vezes (chorei em todas as 301) mas ainda não tive a oportunidade de ler o livro Um Dia. A Jul arrasou nesse item, acabei me lembrando de colocar na listinha e assim eu me lembro mais facilmente de lê-lo.


4. Só eu que não li nada dele(a)? - Um autor famoso de quem você nunca leu um livro.
Nunca li nada da Julia Quinn. Não sei por que cargas d'água as capas da autora nunca me animam a ler. Deve ser o mesmo problema que eu e Lara temos com as capas dos livros de Nicholas Sparks lançados pela Editora Arqueiro, todas se parecem :(

5. Só eu que gostei do malvado? - Um livro com um vilão (ou não-herói) pelo qual você torceu mais do que pelo mocinho.
Um Toque de Morte (resenha). Como citar sem dar spoiler? ahahaha
Vamos dizer que eu torci mais da metade do livro pelo "mauzinho" do "triângulo amoroso" e continuei torcendo um pouco quando terminou o primeiro livro da saga, simplesmente porque ele é mais interessante e na minha imaginação mais charmoso também, ahahaha.



6. Só eu que acho que panela velha é que faz comida boa? - Um livro já desgastado, mas que você ama.
Vastas Emoções e Pensamentos Imperfeitos (um dia publico minha resenha da faculdade aqui). Não consigo não lembrar dele quando falo em livro muito manuseado e que amo. É o meu favorito, sem dúvidas, perdi o ar lendo e quando li as críticas sobre ele depois fiquei ainda mais chocada por notar como o autor consegue narrar a história, ele usa uma tática tão boa de seleção de adjetivos que a gente fica de boca aberta quando descobre o que ele conseguiu fazer. Rubem, meu coração é seu! 

7. Só eu que leio nacionais? - Um autor nacional que você adora.

Rubem Fonseca aqui de novo? ahahahhah
Bom, pra não cair na mesmice vou falar de uma autora nacional que descobri recentemente, que adorei e tenho indicado para todos: Karen Alvares.
Ela é incrível como escritora e extremamente fofa, trata todos com o maior carinho e eu morro de vontade de viajar pra SP pra conhecê-la pessoalmente.
As histórias dela conquistaram meu coração, mesmo - e principalmente - aquelas que me tiraram o sono.


6. Só eu que amo clássicos? - Um livro clássico que você gostou.

Pode ser um clássico da Literatura Portuguesa? Vou fugir um pouco do esperado (porque sou Diferentona, hahahah) e trazer um livro clássico português que adorei: Amor de Perdição.
Li para um trabalho da faculdade e - modéstia à parte - fiz todos os meus colegas ficarem hiper curiosos com o meu resumo "estilo fofoca", ahahahha.
O livro é um dramão sem tamanho e a história trágica se assemelha à de Romeu e Julieta (aaaah, o livro é de 1862, não dá pra dizer que é spoiler, dá? ahahahha), adorei lê-lo!



7. Só eu que li antes de virar filme? - Um livro que foi/vai ser adaptado para o cinema e você leu antes.

Posso trapacear também, Jul? ahahah
Li A Hospedeira logo quando foi lançado aqui no Brasil e gostei tanto do livro que ainda não assisti ao filme por estar preparando aquele ritual perfeito, onde a gente monta um circo inteiro e não quer ser incomodada por nada no mundo. Me digam aí, é tão bom quanto o livro? Pelo que vi no trailer é exatamente como imaginei que seria...
Não poderia deixar de citar aqui também A Menina que Roubava Livros que, em minha opinião, foi a adaptação mais perfeita que já vi. Nunca imaginei um filme tão perfeitamente (desculpa a repetição mas não pude encontrar melhor palavra do que perfeito e suas variações) adaptado, captou toda a delicadeza do livro e trouxe as partes mais marcantes da história para as telas.



8. Só eu que odiei o (a) principal? - Personagem principal que você odiou.
Nessa eu concordo, sem dúvida alguma, com a Jul. A Kelsey, de A Maldição do Tigre é a protagonista mais irritante da face do mundo literário e se existir uma mais chata do que ela por favor me avisem para que eu não chegue perto do livro, ahahahah.


Só eu que vou responder essa tag?
Sim, só eu
Exclusiva
Barroca
Edição Limitada
Versão de Colecionador
Diferentona
A Menina que Colecionava Tags

 Só eu? Só eu nada! Vou indicar alguns blogs pra vocês se divertirem tanto quanto eu me diverti respondendo essa Tag. Juntem-se a nós, Diferentões!
Pieces of Alana - Obsession Valley - Estante de uma Fangirl - Estilhaçando Livros
E quem mais quiser responder! 

Aqueles que responderem não esqueçam de comentar aqui com o link, certo?
Espero que tenham gostado!
XOXO!

Categorias:

Olá leitores, tudo bem?

Hoje eu vim aqui, super feliz, resenhar o primeiro ebook que recebemos em parceria com a Editora Draco! Quando a Athena avisou quais eram os ebooks fiquei animadíssima, principalmente quando vi que entre eles estava Um Toque de Morte, da Luiza Salazar, do qual eu já havia lido a sinopse e amado 

E se a Morte estivesse sempre ao alcance de suas mãos?
Pode me chamar de Kat. Eu daria tudo para ser apenas uma jovem universitária, preocupar-me com os assuntos discutidos nos trens, nos corredores das escolas, nas ruas: qual roupa vestir na festa, qual o futuro da política do país, quem vai ganhar o jogo esta noite. É, você entendeu.
Mas na minha cabeça só há espaço para uma preocupação: quem será a minha próxima vítima.
Eu sou uma Ceifadora. Isso significa que posso matar com um simples toque das mãos, um dom que desejava todos os dias não possuir. Mas quando aqueles dois estranhos apareceram na minha vida e fizeram tudo virar de pernas pro ar, comecei a entender que existem pessoas que fariam de tudo para controlar esse meu poder indesejável. Até mesmo me matar. É até irônico, né?
Um Toque de Morte é um romance fantástico de Luiza Salazar, uma aventura pelas sombras que se escondem nos becos da cidade.
Não se deixar envolver, não se aproximar demais. Essa é a maldição dos Ceifadores, não poder sentir o mundo com a própria pele.

O submundo ao qual Katherine Brown pertence divide-se entre a Ordem e a Legião, dois lados de uma mesma moeda que coexistem e, apesar de opostos, prezam pelo "equilíbrio". Ou pelo menos prezavam...
Quando um desses lados lança mão de táticas suspeitas e quebra as regras antes acordadas pelas partes nem mesmo o ambiente "neutro" consegue permanecer de fora. Tudo que Katherine pensava conhecer sobre os "de sua espécie" parece abalado por forças que não consegue explicar. Uma trégua de cerca de cem anos nunca esteve tão perto do fim e uma batalha quase silenciosa é travada com o objetivo de recrutá-la. Katherine é uma Ceifadora, até onde se sabe a última viva, o poder que emana de suas mãos é cobiçado por ambos os lados e a decisão de escolher por um desses grupos afetará o equilíbrio. Em suas mãos ela possui habilidade de controlar a vida e a morte com um simples toque, mas antes de escolher em que lado irá lutar precisa aprender a dominar seus poderes.

"Eu só estou dizendo que medo de morrer não é nada se comparado ao medo de matar.
Acredite em mim, eu sei."


Conhecemos a Kat com dezessete anos, ela é uma adolescente quase comum que vai ao colégio e mora "de favor" com a colega Rebecca depois de, aos catorze anos, ter fugido do orfanato em que vivia. Rebecca é filha de pais ricos e apesar de se mostrar um tanto consumista e diferente da colega revela-se, durante a trama, bastante perceptiva e discreta. O maior problema da relação entre as duas é que o "dom" de Katherine não permite que ela cultive amizades comuns uma vez que ela é uma espécie de "Rei Midas da Morte". O mais simples toque de suas mãos é capaz de matar, ainda que não intencionalmente, e isso só a faz se culpar mais por não corresponder, totalmente, ao carinho que a amiga nutre por ela.

Para conseguir dinheiro e tentar sair da cidade, com a esperança de levar uma vida mais sossegada, Kat trabalha no submundo desde os catorze anos prestando serviços à clientes por intermédio daquele que ficamos conhecendo como "chefe". Ninguém sabe muito sobre os poderes desse que nos é descrito quase como o Don Corleone de O Poderoso Chefão (inclusive há referências no livro) mas todos o respeitam e o temem, exceto Kat que em determinados momentos demonstra uma coragem digna de prêmio. Claro que não é possível dispensar as conexões que o chefe faz e por mais de uma vez percebemos os perigos que a protagonista enfrenta em seu "trabalho", que consiste em matar pessoas indicadas quase sempre por uma quantia considerável de dinheiro.

"Alguns de nós não sobrevivem, outros ficam loucos, se matam ou se tornam ferramentas para os propósitos escusos de outras pessoas. De uma maneira ou de outra, esperança não é uma palavra que faça parte do nosso vocabulário."


As coisas começam a ficar realmente estranhas quando Kat recebe um "trabalho" e ao tentar realizá-lo depara-se com uma de sua espécie, de olhos violeta e poderes desconhecidos. Após o "incidente" Katherine tem um sonho estranho, que ela identifica como sendo manipulado por um habilidoso Ilusionista (nome dado aos seres capazes de manipular sonhos e implantar ideias - Quem também lembrou do filme A Origem? ahahah) e busca desesperadamente uma forma de dar um "tapa psicológico" quando encontra um garoto em sua visão, que desaparece tão rápido quanto surgiu. Tudo parece ficar ainda mais misterioso quando o mesmo garoto do sonho aparece no seu colégio nesse mesmo dia, mais tarde, provando ser, indiscutivelmente, como ela: "especial". Seu nome: Vince.

Vincent, ou Vince, parece controlar todos à sua volta com uma espécie de "poder de persuasão" muito forte, o que logo aprendemos ser característica dos Ventríloquos. No que, logo de início, parece ser um intervalo muito curto para coincidências um segundo garoto de olhos violeta aparece, Eric. Demonstrando, imediatamente, alguma antipatia por Vince e disputando a atenção de Kat os dois parecem brigar por muito mais do que um encontro. Aos poucos somos apresentados a mais alguns detalhes da história, como o fato de Eric ser um Metamorfo (ser capaz de se transformar em um animal) e o principal motivo de ele e Vince serem rivais, e Kat passa a conhecer os dois grandes grupos que controlam o submundo: a Ordem e a Legião

"Existem regras entre nós - Vladimir continua. - E uma delas é que não podemos interferir no livre arbítrio. Cada membro destes dois grupos deve entrar por conta própria, deixar que suas ações digam a que lado ele pertence."


Ambos os lados tentam recrutá-la mas nenhum dos dois parece disposto a contar toda a verdade, por isso cabe à ela seguir seus instintos e descobrir os motivos que os movem. O problema é que, no meio de toda essa confusão, perceber quem está certo ou errado não é nada fácil, ambos os lados demonstram esconder segredos e ninguém parece disposto a dar respostas à Kat sem antes ter certeza de sua fidelidade ao grupo - o que só é provado diante de uma jura. A escolha  de Kat, no entanto, vai além de bem ou mal, clareza ou escuridão. É preciso escolher um lado, e dessa decisão não se pode voltar atrás.

As personagens criadas pela Luiza são muito bem construídas, a começar pela própria Katherine que não demonstra aquela tão comum síndrome do coitadismo e incontáveis vezes ergue-se ciente do poder que tem, literalmente, nas mãos. 

"Afinal de contas, ela tem um pouco de razão. Matar é o que eu sei fazer de melhor e eu nem precisei me esforçar pra isso. Não haverá algum recado do divino embutido nisso tudo?"


Além disso não é, de forma alguma, o tipo de personagem que espera ser salva e que sonha, irremediavelmente, com sua vida amorosa. Apesar de o livro esboçar uma espécie de triângulo - não sei se amoroso, ahahha - desde o início (acho que pela resenha deu pra perceber, né?) não é o foco da narrativa e não se trata daquelas relações traumatizantes onde o garoto "errado" atraí enquanto o que se preocupa é deixado de lado. Tudo isso talvez seja, também, pelo fato de não termos, assim como a protagonista, muitas pistas sobre quem está mesmo ao seu lado e, devo dizer que, diversas vezes me peguei "trocando de lado" na torcida. Outra personagem que merece total destaque é Rebecca que nada mais é do que a coadjuvante mais marcante que já conheci; ela não participa, em si, dos atos principais mas sua atitude misteriosa me faz desconfiar que a autora tem reservado pra ela em Um Beijo de Morte muito mais do que fez parecer no primeiro livro. Além destes existem outras personagens incríveis como Roxie que é uma belíssima Artista (capaz de criar objetos (?) a partir de desenhos que faz com o seu sangue) e Vlad que apesar de misterioso se mostra bastante protetor no decorrer da história. 

A história é tão bem construída e dinâmica que aos poucos vamos nos acostumando com cada habilidade e nos envolvendo cada vez mais no submundo. Entre treinos, demonstrações de poder e disputas é impossível tirar os olhos das páginas e ao final, apesar de ser esperado que sejamos capazes de escolhermos um lado sem duvidar, nos vemos totalmente divididos ante os personagens dotados das habilidades de que tanto gostamos. De qualquer sorte, ainda assim, desejo que, ao final da leitura, suas intuições e ações te guiem pra o lado certo "da força", afinal, ninguém quer estar do lado contrário à uma Ceifadora, não é?

Classificação: 


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Não chamei de resenha e não chamarei, a intenção é falar sobre o conto sim, mas de forma alguma pode ser como uma resenha comum. O conto me inspirou tanto quanto ou mais do que as situações que presenciei - e que presencio - e que em um único dia deram luz ao gigante ideal desse blog; a Nina organiza as palavras daquele jeito que nos inspira e nos "obriga" a, imediatamente, escrever, e eu nem sabia que havia um jeito de fazer isso que não fosse através de um imperativo bem disfarçado. Corri os olhos pelas páginas e nada de técnicas me veio como forma de avaliação, achei imerecido analisá-lo como outros e, definitivamente, não seria justo à forma como foi escrito.

Resolvi contar que sua foma de narrar também me lembra o meu poeta preferido, o Manoel de Barros, ele que tanto pregava o transver o mundo tenho certeza gostaria de sua escrita; a forma como descreve um amor acontecendo, não importa qual tipo de amor seja este, é tão verdadeira que me fez reviver os momentos em que presenciamos essas emoções e como deve ter sido maravilhoso escrevê-las. O conto descreve, minuciosamente, a determinação e a beleza de um sentimento recém descoberto, numa profundidade que nos faz duvidar da intenção da autora ao nomear o conto: "Ei, Nina, como assim Sutilmente? Você nos coloca no canto em que se projetam as ações e nos faz assistir, impotentes, àquele encontro e o mar de emoções que ele causa?" Sim, é isso o que ela faz. O sutilmente, desconfio, vem do modo como o sentimento vai sendo narrado variando de curiosidade e proteção à algo tão profundo que não saberia nomear. O que nos faz, justamente, questionar: em que ponto perdemos a sensibilidade e a capacidade de empatia que permite a um ser humano agir como a Giovana age? Em que momento deixamos de enxergar o amor como amor por se tratar de uma relação diferente do que erroneamente esperamos?


Talvez nada do que falei faça mesmo sentido ou seja a real intenção da autora mas são, com certeza, algumas visões que são possíveis graças a essas suficientes páginas (o "suficiente", caro leitor, desconfio, você só irá entender quando ler o conto da Nina, e é essa é a minha palavra para acompanhar o bem nomeado da autora, então dá licença, Nina): O meu Suficiente é sobre o seu Sutilmente, e é como eu sinto.

Classificação:

Onde encontrar a autora: Fanpage | Blog | Site
Onde encontrar o conto: Amazon



Ganhadores de um prêmio de trezentos milhões de reais Pauline e Joseph, até então meros desconhecidos, decidem se aventurar pelo Brasil, mas não sem antes estipular algumas regras: Nada de celular, experimentar tudo o que puderem e não se apaixonar. Será que todas as regras serão cumpridas?
Eu Nunca, o romance erótico que nasceu da parceria entre Josy Stoque e Mila Wander está sendo postado no Wattpad (saiba mais sobre capa e sinopse aqui) desde o dia 04 de janeiro, todas as segundas, quartas e sextas-feiras. Estão sendo postados 2 capítulos por vez até o final, o primeiro às 0 hora e o segundo à noite, após as 18 horas. Além de poder ler online pela plataforma o romance também será lançado na Amazon ainda no final desse mês.
As autoras estão animadas e apaixonadas por Joseph, o mineirinho virgem e tímido, e Pauline, a paulista liberal e tagarela. Eles são dois opostos que vão viver uma grande aventura pelo Brasil após ganharem, juntos, um prêmio. Venha se divertir com esse casal louco e muito fofo.

Algumas opiniões sobre Eu Nunca:
"Mila e Josy vêm nos presentear com um romance delicioso. Um amor improvável, em que a sorte no jogo os une. Um romance lindo, emocionante, cheio de aventuras, muitas risadas, lugares incríveis... Se preparem, vocês vão amar e se deliciar com esses dois. Pauline é uma doidinha do bem e o Joseph um cara cheio de fé que vai se surpreender com um mundo totalmente diferente."
- Lygia Fernandes (Leitora Beta da Mila Wander)

"Eu nunca pensei que me divertiria tanto com um livro! É incrível como Joseph e Pauline conseguem divertir, distrair, ensinar e emocionar de forma tão imprevisível! Levanto o chapéu para a melhor combinação literária que já vi: Josy Stoque e Mila Wander, incríveis como sempre."
- Vitor Emmanuell (Leitor Beta da Josy Stoque)

Link no Wattpad

Eu Nunca: Skoob | Fanpage


Oi, leitores! Como estão? 

Hoje estou aqui com a resenha de um livro maravilhoso e que me conquistou imediatamente: O Olhar de Milo, de Virginia MacGregor. Ele foi mais do que indicado por minha prima Vitória e por isso representará o item 15 do Desafio LiterárioUm livro que algum parente seu ama.

Milo Moon tem nove anos e sofre de retinite pigmentosa. Ele está perdendo a visão e logo ficará cego. Mas, por enquanto, vê o mundo por um buraco de agulha e percebe coisas que as outras pessoas não notam. Mas quando a adorada avó de Milo começa a sofrer de demência e vai para uma casa de repouso, ele percebe que há algo de muito errado naquele lugar. Os adultos não lhe dão atenção e, por isso, com a ajuda do cozinheiro Tripi e de Hamlet, seu porquinho de estimação, Milo decide mostrar o que realmente acontece na casa de repouso e quem é a sinistra enfermeira Thornhill. Perspicaz, inteligente e surpreendente, O olhar de Milo é um romance cheio de grandes ideias, verdades simples e uma mensagem emocionante, capaz de tocar todas as pessoas. Milo vê o mundo de uma forma muito especial e será impossível não se apaixonar por ele, saborear cada momento e depois compartilhar sua história.

Eu penso que não tem melhor palavra para de descrever o livro do que delicadeza. Foi delicioso poder ler, com leveza e delicadeza, assuntos que seriam tão difícil de serem tocados. A história toda foi contada em terceira pessoa por quatro personagens diferentes, nos mostrando a percepção de cada um deles sobre os acontecimentos. 
“A senhora Harris inclinou-se em sua direção para encontrar seu olhar, mas ele mirou o chão. Essa era uma das coisas boas da retinite pigmentosa: poder bloquear as pessoas quando se tornavam irritantes.”
Primeiro conhecemos Milo Moon, garotinho muito inteligente e esperto de quase 10 anos que tem Retinite Pigmentosa, o que faz ele enxergar muito pouco, sem as áreas periféricas da visão e infelizmente um dia ficará completamente cego. Ele mora na cidade de Slipton na Inglaterra, com a mãe Sandy, a avó Louisa que mora em um quartinho no sótão, e o porquinho de estimação Hamlet. O interessante de lermos sob a perspectiva dele é só conhecermos seus parentes por Mamãe, Papai e Vovó. Por ter uma condição especial, Milo tem os outros sentidos muito apurados e que são constantemente desenvolvidos pela sua querida Vovó (que é avó do pai dele, portanto bisavó), que treina ele no quartinho do sótão por horas e horas. Talvez por isso, o menino a ame tanto e não se importe de estar sempre cuidando dela. 
A Mamãe de Milo é a Sandy, mulher de 27 anos que trabalha em um salão instalado na própria casa, e que está sempre procurando clientes para poder pagar a hipoteca e as demais despesas. Sandy é muito amargurada e insegura de si mesma, desde que Andy (pai de Milo) abandonou a família para ir morar em Abu Dhabi com a amante. 
“Sandy soprou a fumaça para o alto e amaldiçoou a lua. Andy, aquele desgraçado, deixando-a sozinha para lidar com tudo aquilo. Ela desejava que seu bebê com a Vadia se tornasse um demônio do inferno.” 
Apesar de parecer muito dura, através da narrativa dela podemos perceber que foi muito difícil ser mãe antes dos 18 anos, construir uma família e ver tudo ruir de repente, e ter que carregar tanta responsabilidade. Por levar uma vida tão difícil, a Mamãe não dá a devida atenção ao filho e por muitas vezes briga com ele, descontando também no porquinho Hamlet o que provoca a fúria de Milo. E a relação deles piora quando ela decide procurar um asilo para a Vovó, que causou um pequeno incêndio na cozinha.

"Ou seria sua mente vagando de novo, mudando os discos de tempo como aquelas grandes placas que se moviam sob a terra?"

A Vovó Louisa é a tutora de Milo e apesar de ser muito frágil, pois após alguns derrames e não falar desde a morte do marido , ainda precisa tomar remédios contra a perda de memória. Ainda assim a Vovó se esforça muito para dar ao bisneto o apoio que ele precisa . Ela adora a companhia de Milo mas pela perspectiva dela vemos que ela não acha justo uma criança estar preocupada em cuidar de uma "velha" de 92 anos ao invés de estar brincando com seus amiguinhos. Por isso, quando é decidido que ela vai à uma casa de repouso, a sensação é de alívio e dever cumprido.
É claro que Milo, muito apegado à bisavó e teimoso, não gosta da decisão e põe toda a culpa na mãe.
"Milo sentiu os olhos escurecerem . Estava cansado de olhar para o mundo e descobrir coisas de que não gostava. Às vezes desejava que seus olhos se apressassem e ele ficasse cego de uma vez."
Depois de visitarem alguns abrigos pela cidade, decidem que a Vó Lou vai morar no Lar Não Me Esqueças, um lugar aparentemente agradável mas que de imediato Milo percebe que tem algo de errado, a começar pelo sorriso falso da Enfermeira Thornhill que é a responsável pelo local. O garoto então resolveu descobrir o que tem de estranho e que tem que levar a Vovó de volta pra casa. Para isso, ele vai contar com a ajuda do cozinheiro Tripi, um jovem de 24 anos refugiado da Síria e que se perdeu da irmãzinha ao tentarem passar da fronteira. Tripi não tem visto de trabalho e mora na rua, então preza muito pelo emprego no Lar Não Me Esqueças, apesar de não concordar com algumas coisas que vê por lá.
"Tripi pensou que gostaria de ser velho o suficiente para sentir o que Petros sentia. Muitas das pessoas de sua terra natal jamais chegariam àquela idade. Algumas crianças jamais terminariam a escola."
A partir daí começa a grande aventura de O Olhar de Milo, que e descobrir se realmente o Lar é um lugar ruim para a Vovó ficar, enquanto Milo lida com a dificuldade na visão e a conturbada relação com a Mamãe Sandy, que agora além das antigas dívidas tem que se preocupar com a conta do abrigo.
O Olhar de Milo é um livro encantador, muito gostoso de ler pelo cuidado que tem ao falar de temas tão complicados de abordar e, apesar de ser direcionado para o público juvenil, pessoas de todas as idades deveriam ler e se emocionar com ele do início até o fim.

Classificação:




Olá, leitores sem eira. Tudo certo com vocês?

Hoje eu vim aqui pra falar sobre um conto maravilhoso que acabei de ler. Fui informada pela Renata, na semana passada, que ela havia lançado o Por que aceitei aquele pedido? na Amazon e, imediatamente, tive vontade de lê-lo - obrigada, Rê, por ter cedido o ebook para a resenha -, então, a resenha de hoje é sobre esse divertidíssimo conto da Renata Varela.
Vem ver!

Lilly não quer se casar. Idealiza uma vida de viagens, liberdade e sem compromissos. Mas não precisa estar sozinha; Não. Don, seu namorado desde os tempos da faculdade, está em seus planos para o futuro, mas como um namorado tranquilo, conhecendo o mundo juntos e morando em apartamentos separados. Só que Don quer outra coisa.
Na noite de ano novo, com mais de cinqüenta pessoas de testemunha, Don se ajoelha e... pede Lilly em casamento. Em pânico, sem saber como rejeitar um pedido tão genuíno, ela acaba dizendo "sim", mas se arrepende profundamente quando percebe que a vida de casada não é para ela, e começa a se fazer a pergunta: Por Que Aceitei Aquele Pedido?


O conto Por que aceitei aquele pedido? traz a história de Lillian - ou Lilly, para os íntimos como eu, ahahah -, uma instrutora de natação que acabou de ficar noiva do, até então namorado, Don. A diferença começa, como o título já dá pistas, pelo fato de apesar de ter aceitado o pedido de casamento de Don, na festa de ano novo, Lilly não ter certeza sobre sua decisão ou, mais do que isso, com o fato de ter certeza sobre não querer casar.

Lilly é formada em Educação Física e divide apartamento com sua ex-colega de ex-curso - só lendo pra entender, ahahah - Rachel (devo confessar que não pude deixar de compará-la à Alice de Paris no Dia dos Namorados (resenha aqui), ambas são igualmente engraçadas e companheiras e dividem a característica fofa de serem amigas incríveis) que não compartilha do mesmo pensamento sobre casamento e fica extremamente animada com a ideia de ver a amiga se casar; apesar da personalidade um pouco mais romântica, namora a algum tempo com George e o mesmo não faz nem menção de fazer o pedido (aos poucos se mostra um cafajeste, também). Além do apoio da amiga da Lilly, Don conta também com a simpatia da família dela, principalmente da sogra, que se mostra super a favor da união e isso nos faz entender um pouco mais dos motivos que ele tinha para pedí-la em casamento mesmo que ela nunca tenha tocado no assunto.

Uma observação importante a se fazer é que a Lilly tinha tudo pra se tornar uma personagem dessas de quem mantemos  uma certa "distância" (por não nos identificarmos com elas), por eu ter casado aos dezoito anos e defender bravamente a ideia de que casamento não é prisão - mas isso é assunto pra outro post, ou melhor outro blog, ahahhahah - mas ela é tão real e verdadeira em seus motivos que é impossível não se identificar e não amá-la! -Lilly, quero ser sua amiga, vamos assistir Netflix juntas! (Sim, ela assiste séries, dá uma piradinha de vez em quando e é super divertida ).

Com relação aos aspectos mais técnicos (ahahahah), a história é narrada em primeira pessoa, no tempo presente - com alguns trechos onde a Lilly retoma acontecimentos e faz observações - e é contada de uma maneira bastante descontraída e engraçada. Os capítulos são curtos e o início de um sempre está relacionado com o fim do capítulo anterior de modo que mesmo com as mudanças de ambiente da narradora mantemo-nos em um fluxo de leitura constante . Tudo nos é contado de uma maneira tão cômica que faz lembrar o tom de alguns filmes de comédia romântica narrados de forma que é uma ótima recomendação, tanto para ler num domingo de preguiça quanto para ler numa viagem de ônibus descontraindo e esquecendo o estresse do dia. 
Aaah, e no final das contas você tem a resposta para a pergunta do título. Eu só não vou contar agora porque eu quero que você leia...
E então, aceita esse pedido?

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Oi, gente. Tudo bem?
Primeiramente perdoem o sumiço mas esses últimos dias foram bem corridos pra mim. Bom, fui indicada pela Sora do blog Meu Jardim de Livros para responder esta TAG, vamos lá?


Regras:
1. Mencionar e linkar os blogueiros que criaram a TAG: Taty Salazar, do Coleções Literárias, e Marcio Silva, do Um Baixinho nos Livros;
2. Indicar 5 blogs para responder a TAG;
3. Colocar a imagem do post. Link aqui.

Obs: Clicando nas capas dos livros vocês acessam a respectiva resenha (se existir).


1. EU VOU CONTAR ATÉ TRÊS...

Um livro que você não via a hora de acabar.

Apesar de parecer não fui obrigada a lê-lo, ainda não tinha lido nada de Jorge Amado e achei que era melhor acabar com ou motivar a implicância, não deu outra: achei chatíssimo.





2. SE VOCÊ FALAR ISSO DE NOVO, TE ARREBENTO OS DENTES!

Um livro que você não suporta que falem mal.

Nossa, essa é difícil! Durante esses 3 anos na faculdade conheci tantos autores maravilhosos que é super difícil dizer qual mais amo... Além disso sou apaixonada por HP e por Nicholas Sparks mas acho que um pelo qual entraria em uma briga, sem dúvidas, seria um livro do Rubem Fonseca, principalmente o Vastas Emoções


3. SE VOCÊ CORRER VAI SER PIOR!
Um livro que você corre dele, mas sabe que um dia vai ter que ler.


Posso receber críticas de ambas as partes (dos que amam e dos que odeiam) mas procuro ter sempre em mente que pra criticar é necessário conhecer e não quero permitir que meu nariz torça sozinho para esse livro sem um motivo concreto. Tenho implicância com ele e tenho noção de que pode ser um sentimento bem injusto, enfim, um dia terei que lê-lo.



4. VEM COMER SE NÃO ESFRIA!
Um livro que você leu logo que lançou.


Li  logo que foi lançado aqui no Brasil e não me arrependo, foi assim que conheci um dos autores que mais gosto, e do qual acumulo mais obras lidas :D



5. VOCÊ NÃO É TODO MUNDO

Um livro que todo mundo odeia, menos você.


Não sei se TODO MUNDO odeia mas ele está incluído na lista da maioria de "clássicos nacionais" para qual as pessoas viram a cara por ter trauma do Ensino Médio e vestibular. Bom, eu li já na faculdade e foi uma experiência incrível discutir e apresentar ele na sala, sinto muito que a maioria das pessoas sejam obrigadas a lê-lo e por isso criem resistência, acho um ótimo livro.





6. QUANTAS VEZES EU JÁ DISSE PARA VOCÊ NÃO FAZER ISSO?

Um personagem que mais te irritou e fez burrada.


Tudo perfeito e a Kelsey fazendo dramão, não dá pra entender! Me irritou é pouco pra o que ela fez comigo, levei 2 meses pra ler o livro por causa da chatice dela.




7. NÃO, QUANDO DIGO NÃO É NÃO!

Um livro que você não lerá, não importa o quanto as pessoas falem bem.

Nossa, super difícil, procuro não dizer NUNCA para livros mas como não gosto de biografias e não tenho vontade de saber sobre a vida destes...




8 . NÃO MENTE PRA MIM!

Um personagem mentiroso ou que te enganou direitinho.



Não posso falar da personagem sem dar spoiler mas tá nesse livro. Resenha feita pela Lara aqui.




9. CORAÇÃO DE MÃE NÃO SE ENGANA!

Um livro que te conquistou pela capa e a leitura foi melhor ainda.

Melhor descoberta de 2015! Tinha certeza de que seria maravilhoso!



10. TA CHORANDO SEM MOTIVO POR QUÊ? PERA AÍ QUE VOU TE DAR UM MOTIVO PRA CHORAR!

Um personagem chorão, que te fez raiva.


Posso colocar a Kelsey aqui de novo? :@@
Só li o primeiro da coleção e talvez a Kelsey até melhore mas, fala sério, ela é muuuuito chata!



11. COME SÓ MAIS UM POUQUINHO!

Um livro que fez você dizer: Vou ler só mais um pouquinho.



Poderia colocar Inverso aqui de novo ou qualquer um da saga Crepúsculo pois li em um dia mas um que me fez virar madrugadas lendo foi Desejo de Vingança!

A resenha está no meu outro blog mas dá pra vocês terem ideia do que achei aqui.



12. QUANTAS VEZES VOU TER QUE REPETIR?

Um livro que você teve ou terá que reler para entender melhor.



Quem me conhece sabe que não costumo reler livros mas acho que 1984 pede por isso, é um livro bem cheio de detalhes.




13. NÃO FEZ MAIS QUE SUA OBRIGAÇÃO!

Um livro que você leu por "obrigação".



Já acho isso de ler por obrigação um saco e quando se é adolescente pior ainda. Li na época do Ensino Médio e é o nacional que menos gostei até hoje, achei bem chatinho.




14. CORAÇÃO DE MÃE SEMPRE CABE MAIS UM!

Os três próximos livros que você está louco para comprar.


Ainda não tenho minha coleção de HP e apesar de já ter lido quero muito esse box 
Sempre que vejo um sorteio desses participo e sempre morro um pouquinho quando vejo que não ganhei :'(
Quem quiser me dar de presente vou amar! ahahah.





15. ISSO QUEBRA MESMO. NÃO FOI VOCÊ QUEM PAGOU!

Um livro que você emprestou e voltou irreconhecível.


Pior do que voltar irreconhecível foi o meu A Menina que Roubava Livros que não voltou :(
Acho que a menina encarnou a personagem e roubou o meu livro.
Não foi legal, moça. Manda de volta pra mim por correio de forma anônima, não te denunciarei nem nada. </3

Blogs indicados:



E aí, gostaram da TAG? Concordam com as respostas?
Comentem aqui o que acharam, vamos conversar! :)


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