Oi, gente. Tudo bem?
Hoje viemos aqui mostrar as super novidades em lançamentos do Catálogo Literário - Grupo Editorial Record. Já vamos desafiando vocês a descobrirem quais a gente escolheu, adiantando que esse mês a escolha foi mega difícil!
Vem ver!



Os invernos da ilha é um livro de aventura, como não há no Brasil, que reúne um herói atormentado, uma ilha fria e hostil escolhida como exílio, a descoberta de um diário de piratas e a busca por um tesouro escondido. O livro costura Wallace Stevens, Melville, Conrad, Patrick O’Brien, os filmes de Indiana Jones, Os Goonies, com tamanha habilidade, que o leitor ficará atônito ao perceber que, no meio disto tudo, há a alegria de narrar uma verdadeira história. Rodrigo Duarte Garcia foi editor e articulista da revista Dicta & Contradicta e trabalha como advogado em São Paulo. Os invernos da ilha é seu primeiro romance.





O livro conta a história de quatro : Willem, um aspirante a ator; JB, um pintor perspicaz; Malcolm um arquiteto frustrado; e o solitário e enigmático Jude, que funciona como o centro gravitacional do grupo. Com o tempo, o relacionamento deles se aprofunda e se anuvia. No entanto, seu maior desafio, como cada um passa a perceber, acaba se tornando o próprio Jude..
Vencedor do Kirkus Prize de 2015. Finalista do Man Booker Prize, do National Book Award, e da Andrew Carnegie Medal em 2015. Considerado o “livro do ano” por todos os cadernos literários dos principais jornais americanos e ingleses em 2015.





A mãe eterna narra a história da relação tão enlouquecedora quanto profunda que se estabelece entre uma mãe quase centenária e a filha, que se vê na condição de ser mãe da própria mãe, até o desenlace final. Autora do emocionante Carta ao filho, Betty Milan presenteia o leitor com um romance comovente que aborda grandes questões da atualidade: como suportar a perda dos seres amados? Como enfrentar a velhice extrema? Cabe ao médico vencer a morte e manter o doente indefinidamente vivo? Como humanizar o fim da vida? Betty Milan é autora de romances, ensaios, crônicas e peças de teatro. Colaborou nos principais jornais brasileiros e foi colunista da Folha de S. Paulo, da Veja e da Veja.com, onde escreve atualmente. Antes de se tornar escritora, formou-se em medicina pela Universidade de São Paulo, especializou-se em psicanálise na França com Jacques Lacan e fundou o Colégio Freudiano do Rio de Janeiro. 


Casaubon, Belbo e Diotallevi são redatores da editora Garamond, na Milão do início da década de 1980. Cansados da leitura e releitura de incontáveis manuscritos de ciências ocultas, eles acabam encontrando indícios de um complô que teria surgido em 1312 e atravessado, encoberto, toda a história do planeta até o fim do século XX. Os agentes e beneficiários dessa trama secreta seriam os templários e os rosa-cruzes, cujo objetivo maior era dominar o mundo. Em O pêndulo de Foucault, Umberto Eco aborda questões contemporâneas como a emergência do irracionalismo high-tech, as síndromes do final do milênio, o mundo dos signos e os segredos da História. “Fantástico. Um romance tão profundo e rico quanto O nome da rosa.” The New York Times 

O governo Collor é dos mais (mal) falados da história brasileira. Mas quem de fato conhece, em detalhes, os trinta meses em que um desconhecido ex-governador de Alagoas presidiu o Brasil? O historiador Marco Antonio Villa pesquisou arquivos desconhecidos, investigou documentos inéditos e entrevistou dezenas de personagens do período – inclusive o próprio Fernando Collor. O resultado é uma reconstrução do ambiente – político, econômico e cultural – que permitiu os trinta meses de turbulências, reformas, intrigas e corrupção do governo Collor. Marco Antonio Villa é historiador com mestrado em Sociologia e doutorado em História. Foi professor universitário durante trinta anos. É comentarista do Jornal da Cultura (TV Cultura de SP), da rádio Jovem Pan e da Tveja. Escreve em O Globo e no seu próprio blog. Publicou diversos livros, entre os quais Década perdida: dez anos de PT Editora Record. 


Os contos que compõem esta coletânea são, em sua maioria, retomadas de textos anteriores do autor. Do Brasil recém-descoberto às favelas e bares cariocas, da África profunda aos nossos terreiros de candomblé, da Grécia homérica aos sambas-enredos Alberto Mussa recolhe mitos e causos até compor um repertório absolutamente original. A obra ficcional de Alberto Mussa abarca o conto e o romance, com destaque para o “Compêndio Mítico do Rio de Janeiro”, série de cinco novelas policiais, uma para cada século da história carioca. O autor recriou a mitologia dos antigos tupinambás; traduziu a poesia árabe pré-islâmica; e escreveu, com Luiz Antonio Simas, uma história do samba de enredo. Tudo publicado pela Editora Record. Alberto Mussa ganhou, entre outras distinções, o prêmio Casa de Las Américas, o de Ficção da ABL, o Oceanos, o Machado de Assis e o da APCA. Sua obra está publicada em dezessete países e quinze idiomas. 




Neste O Brasil na fita, Ricardo Molina não só relembra dezenas de episódios controversos que investigou como o faz botando o dedo (as digitais) nas feridas. Nada escapa ao seu olhar, que repassa um quarto de século – de 1992 a 2016, de Collor a Dilma, incluindo a análise inédita dos áudios da Lava-Jato –, ao mesmo tempo em que apresenta ao leitor, sem afetação, o que é ser (o que faz) um perito. Ricardo Molina é um dos mais respeitados peritos no Brasil. Inicialmente trabalhou na área de fonética forense, mas expandiu suas áreas de atuação para diversos outros campos periciais. Com 25 anos de atividade profissional, já analisou mais de 2 mil casos. 





A razão indignada reúne textos de historiadores sobre Leonel Brizola e aborda duas fases de sua trajetória política. A primeira se refere ao momento em que Brizola é elevado à prestigiosa posição de liderança das esquerdas, como governador do Rio Grande do Sul e deputado federal. A outra, quando Brizola refunda o projeto trabalhista e assume o governo do Rio de Janeiro. Jorge Ferreira e Américo Freire, indicados ao Jabuti 2012 e 2005, respectivamente, reúnem grandes historiadores para escrever sobre o mito Leonel Brizola. Documento essencial sobre a história do Brasil, este livro mostra para as novas gerações a importância de Leonel Brizola na política brasileira. Em concurso realizado pelo SBT e pela BBC de Londres em 2012, Brizola foi eleito um dos 100 maiores brasileiros de todos os tempos, ocupando a 47ª posição. 


Mirian Goldenberg reúne em Velho é lindo! nove artigos sérios, de leitura agradável e leve, que propõem um novo olhar sobre o que é envelhecer hoje nas grandes cidades. A partir de entrevistas, observações e pesquisa bibliográfica, o livro identifica sofrimentos e preconceitos ligados ao envelhecimento – e, principalmente, apresenta alternativas individuais e sociais para a construção de uma bela velhice. Um livro para todos que sabem que a antiga e rígida associação de “velhice” com incapacidades, doenças e fragilidades já não corresponde à experiência de um número crescente de “velhos” lindos. Mirian Goldenberg é organizadora e colunista do jornal Folha de S .Paulo desde 2010 e tem mais de 90 mil exemplares vendidos no Grupo Record. O envelhecimento populacional é um fenômeno que tem atraído estudiosos e curiosos no mundo inteiro. Há uma indústria de produtos e serviços dedicada a atender a esse nicho. 


Leigh traça toda a trajetória do músico, desde a infância em sua família problemática, passando pela juventude desvairada em busca do sucesso, até atingir o estrelato e se tornar uma entidade única e inigualável da cultura popular contemporânea. Descritas fielmente neste livro, a subversão e a criatividade, algumas das características mais marcantes do astro britânico, não apenas o destacam de seus colegas de profissão, mas são responsáveis pelo charme de Bowie, que cativou milhões de fãs em todo o mundo. Este é o registro mais íntimo e revelador da vida de um dos maiores ícones da história recente. Bowie é, portanto, uma leitura indispensável para todos aqueles que ainda não se contentaram em dizer adeus a David. A autora best-seller Wendy Leigh já escreveu 16 livros, dentre os quais: Prince Charming: The John F. Kennedy Jr. Story e The Secret Letters of Marilyn Monroe & Jacqueline Kennedy. Além de David Bowie, ela também assinou as biografias de Patrick Swayze e Arnold Scwarzenegger. 

Após perder os pais, Michaela DePrince foi abandonada pelo tio em um orfanato, onde foi cruelmente apelidada de “criança demônio”, devido a uma condição de pele que faz com seu corpo pareça manchado. A estadia no orfanato, no entanto, lhe forneceu uma bênção: foi lá que Michaela encontrou a capa de revista que determinaria seu futuro, estampada com uma linda bailarina na ponta dos pés. Adotada por uma família norte-americana que encorajou seu amor pelo balé matriculando-a em escolas de dança, Michaela DePrince daria início à emocionante trajetória rumo aos maiores patamares do balé mundial. Michaela DePrince é figura popular nos Estados Unidos, tendo participado de programas como Dancing with the Stars, Good Morning America e Nightline, além de ter estrelado o documentário First Position, indicado ao NAACP Image Award. Em 2012, foi incluída na lista dos 18 jovens mais surpreendentes do ano do Huffington Post. 



O livro começa no mais turístico bairro da cidade, passando pelo subúrbio, por suas misérias, por países como França e Itália, até chegar a outra galáxia – e então retornar a Copacabana, onde tudo parece mesmo se misturar, do começo ao fim. Ganhador dos Prêmios Jabuti e São Paulo de Melhor Romance em 2010, o escritor e jornalista Edney Silvestre tornou-se um dos mais traduzidos escritores da nova literatura brasileira. Seus romances foram publicados na França, Inglaterra, Alemanha, Holanda, Portugal, Itália e Sérvia. É autor dos romances A felicidade é fácil, Vidas provisórias e Boa noite a todos. Foi correspondente em Nova York do jornal O Globo e da TV Globo, para a qual cobriu os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001. Suas experiências jornalísticas internacionais estão nos livros Dias de cachorro louco, Outros tempos e Contestadores. 



O segundo romance de Adalgisa Nery, publicado pela primeira vez em 1972, tem como protagonista uma mulher que sofre uma complicação cirúrgica e fica acamada e emudecida. Fragilizada por essas dificuldades, essa personagem se mostra poética e incisiva ao mostrar o profundo desprezo pela própria família, que tenta se aproveitar de sua condição. Aqui, vemos o talento de Adalgisa para narrativas mais longas aflorar, em um texto verdadeiro, cuidadoso e original. A José Olympio está republicando toda a obra de Adalgisa, que não era editada desde a década de 1970.
Novos textos críticos e biografia da autora “Através de uma hábil composição literária, que capta os mistérios da nobre psicologia e os apresenta numa atmosfera de sonho lúcido, que assim posso dizer. É desses livros diferentes, que não se esgotam com a leitura. O abraço agradecido e o velho bem querer.” - Carlos Drummond de Andrade. 


Este livro-reportagem de apuração precisa tem como personagem Roger Abdelmassih: um mito da medicina reprodutiva, incensado nos melhores salões paulistanos, homem admirável acima de qualquer suspeita, mas cujo espantoso edifício de crimes chocou a todos os brasileiros. Com um texto primoroso e uma reconstituição detalhada dos fatos, o repórter Vicente Vilardaga esmiúça a inacreditável trama de mentiras que cercam o médico condenado a 278 anos de prisão por mais de 48 delitos de abuso sexual a suas pacientes. Vicente Vilardaga é jornalista, com mais de 25 anos de experiência como repórter e editor em veículos da grande imprensa. Em 2013, lançou seu primeiro livro, À queima-roupa, o caso Pimenta Neves, finalista do Prêmio Jabuti. 



Em As nove lições essenciais que aprendi sobre a vida, o autor e rabino Harold S. Kushner relata a sua experiência com o rabinato e como a comunidade judaica se transformou ao longo dos anos. Usando sua vasta experiência e anos de estudos em instituições como a Universidade Hebraica de Jerusalém e no Seminário Teológico Judaico, Kushner traz reflexões acerca da vida, da fé e da espiritualidade, oferecendo conselhos e inspiração para superar momentos difíceis. Autor de mais de 12 livros sobre fé, ética e religião, Harold S. Kushner carrega consigo meio século de rabinato. Após perder seu filho para a progeria, rara doença conhecida como “síndrome do envelhecimento rápido”, escreveu Quando coisas ruins acontecem às pessoas boas, sua obra de maior sucesso. 




Em O sentido da existência, Markus Gabriel argumenta contra a ideia de que o mundo seria uma construção forjada por nós, uma espécie de “alucinação coletiva” mediada pela história do desenvolvimento cultural da humanidade. Inserindo-se em um debate inaugurado por Maurizio Ferraris, o autor alemão discorre a favor de um novo realismo ontológico, espécie de retorno à verdade, em que os fatos existem, sem que com isso se determine desde o princípio no que consistem. Markus Gabriel é um filósofo alemão que vem sendo comparado a Slavoj Žižek. Sua escrita leve e ágil é bem-humorada e repleta de referências à cultura pop, o que torna mais palatável o tema denso sobre o qual discorre. O sentido da existência é seu segundo livro publicado no Brasil, após Mitologia, loucura e riso, escrito em colaboração com Slavoj Žižek. 


Jonathan Pine é o gerente noturno de um luxuoso hotel em Zurique. Mas, quando uma tentativa de passar informações para as autoridades tem consequências devastadoras, ele se vê envolvido em uma perigosa trama. Livro que inspirou a série The Night Manager, estrelada por Hugh Laurie e Tom Hiddleston, exibida pela AMC. Publicado originalmente em 1993, O gerente noturno é um dos livros de John le Carré mais aclamados pela crítica. Foi best-seller nos Estados Unidos e no Reino Unido, traduzido para mais de vinte idiomas e vendeu mais de 1 milhão de cópias só na América do Norte. Os livros de John le Carré publicados pela Editora Record já venderam mais de 300 mil exemplares. Entre os livros do autor adaptados para o cinema estão O homem mais procurado, O espião que sabia demais, O jardineiro fiel e O espião que veio do frio.

A emocionante história de um dos personagens mais amados da literatura: Mammy, de E o vento levou. Donald McCaig foi escolhido pelos herdeiros do espólio de Margaret Mitchell para escrever O clã de Rhett Butler, a sequência autorizada de E o vento levou. O best-seller E o vento levou foi o vencedor do prêmio Pulitzer de Ficção em 1937 e até hoje encanta leitores de todas as idades. Em 2016 completam-se 80 anos da publicação de E o vento levou. 





David Sarac é um policial da Divisão de Inteligência da polícia de Estocolmo. Ele identifica, recruta e gerencia informantes, uma função crucial para o combate ao crime e na qual ele se destaca. Muito disso se deve ao seu informante de alto nível, Jano, inserido de forma estratégica nas organizações criminosas. No entanto, durante uma perseguição de carro, David sofre uma colisão violenta. Ao acordar no hospital algumas semanas depois, ele não se lembra de nada, nem mesmo da identidade de seu mais proeminente informante. Muitas mortes ocorrem, todas elas relacionadas a Jano de alguma forma. Agora, David precisa recuperar suas memórias e o contato com o informante antes que ele próprio se torne a próxima vítima. Em 2015, Anders de la Motte recebeu o Swedish Academy of Crime Writers’ Award pela sequência de MemoRandom, UltiMatum. MemoRandom e UltiMatum estão sendo adaptados para a televisão pela 20th Century Fox. 



Amanhece na savana africana. E, para o jovem Yakuba, é um dia especial: ele está prestes a se tornar um guerreiro. Para provar sua coragem, precisa, no entanto, enfrentar um leão. Sob o sol escaldante, o menino-homem caminha, com medo, e finalmente encontra o inimigo. Ansioso, ele corre para lutar, mas é paralisado pelo olhar do grande felino, que está ferido. Agora Yakuba deve decidir: ou mata o animal, e ganha o respeito da tribo, ou o poupa, e se torna homem a seus próprios olhos... Temática africana. Sucesso de crítica, publicado originalmente em 1994, na França, e relançado em edição comemorativa em 2012. 





Após uma festa de ano-novo, Madeline e seu marido Ellis são expulsos de casa pelo pai dele, um rico ex-Coronel das forças armadas, já bastante envergonhado pela incapacidade do filho em ir para a guerra. Com a ajuda do melhor amigo, Hank, Ellis chega à conclusão que a única maneira de reconquistar os favores do pai é ser bem-sucedido em algo que o Coronel falhou no passado: caçar o famoso monstro do Lago Ness. Sara Gruen é autora de Água para Elefantes, que chegou ao topo da lista de mais vendidos tanto do New York Times quanto do USA Today. Suas obras foram traduzidas para 43 idiomas e já venderam mais de dez milhões de exemplares mundialmente. Água para Elefantes foi adaptado para o cinema em 2011, estrelando Reese Witherspoon, Robert Pattinson e Christoph Waltz. 



Depois de sofrer uma lesão que desfigurou seu rosto, Sean Phillips passa a criar jogos em que desconhecidos podem viver aventuras maravilhosas e trágicas. Sua primeira criação é Forte Itália, um RPG no qual ele envia uma cena por correio, e o jogador responde com uma ação. Bem simples. Mas o próprio Forte Itália, o objetivo final do jogo, com suas paredes labirínticas e sua promessa de estabilidade e segurança em meio a um Estados Unidos pós-apocalíptico, é inalcançável. Há apenas duas possibilidades: ou você continua em movimento, ou morre. E é assim que Sean leva sua vida. “Uma perspectiva incrível e surpreendente sobre traumas, jogos e nossa capacidade de seguir em frente.” - John Green O livro concorreu ao National Book Award em 2014. Wolf in White Van é o livro de estreia de John Darnielle, vocalista e compositor da banda The Mountain Goats. 



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