Oi, gente. Tudo certo com vocês?

Prontos para conhecer os lançamentos do mês de Setembro do Catálogo Literário? 
Atenção! Só tem livro incrível, foi mega difícil escolher os livros desse mês!

Vem ver!

Neste livro os autores selecionam e explicam conhecimentos básicos da neurociência, mostrando como e por que podem e devem ser aplicados à propaganda. Com um texto acessível e atraente também a leigos, os autores conduzem o leitor, com maestria, ao centro da revolução decorrente da explosão no volume de informações sobre o funcionamento cerebral – e aos modos diversos como tal abundância influenciou a prática publicitária. Antonio Lavareda preside os conselhos científicos do Ipespe e do NeuroLab Brasil. É colunista da BandNews FM, apresentador do programa Ponto a Ponto, da BandNews TV, e autor de várias publicações, entre as quais o livro Emoções ocultas e estratégias eleitorais e o artigo Neuropolítica: o papel das emoções e do inconsciente.
João Paulo Castro é jornalista e fez carreira nas redações das maiores TVs brasileiras. É pesquisador e coordenador do NeuroLab Brasil.


O livro reúne grandes nomes da área econômica. Os organizadores Felipe Salto e Mansueto Almeida, além dos autores Pedro Jucá Maciel, Mailson da Nóbrega, Gustavo Loyola, Marcos Mendes, Sérgio Praça, Maurício Oreng, entre outros, analisam a história econômica do Brasil e propõe soluções para os problemas crônicos do país, intensificados nos governos Lula e Dilma. Os artigos têm rigoroso embasamento histórico e técnico, com linguagem clara para todos os tipos de leitores.
Textos falam de problemas como as pedaladas fiscais, que levou à abertura de processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Mansueto Almeida é o atual secretário de Acompanhamento Econômico no Ministério da Fazenda do atual governo e Felipe Salto é assessor de Economia de José Serra e colunista do jornal Valor Econômico. 



Bruno Tolentino se definia como uma língua ferina entortada pelo vício da ironia. Não exibia falsa modéstia quanto a seu papel no cenário literário brasileiro, tinha consciência do próprio talento: “mudei a história da Literatura, pus o Brasil no mapa internacional”, afirmava. Nascido da experiência de onze anos de prisão em Dartmoor, no Reino Unido, A balada do cárcere recebe
agora uma segunda edição, comentada, com apresentação do poeta Érico Nogueira, e notas e
organização de Juliana P. Perez, Jessé de Almeida Primo, Guilherme Malzoni Rabello, Renato José de Moraes e Martim Vasques da Cunha.
Bruno Tolentino publicou, no exterior, Le vrai le vain e About the hunt. No Brasil, As horas de Katharina, Os deuses de hoje, Os sapos de ontem), Anulação & outros reparos (edição definitiva), O mundo como Ideia e A imitação do amanhecer. 

Com base em sólidos conhecimentos e análises nas áreas de economia e jornalismo, mas ao mesmo tempo surpreendente, divertido e sagaz, este livro expõe o brilhantismo que fez dos autores um fenômeno internacional, com mais de 7 milhões de livros vendidos e traduzidos para mais de quarenta idiomas.
Steven D. Levitt é professor de Economia na Universidade de Chicago e ganhou a medalha John Bates Clark, concedida aos economistas americanos mais influentes com até 40 anos. É também o fundador da organização The Greatest Good, que aplica o pensamento de Freakonomics a negócios e filantropia.
Stephen J. Dubner é jornalista e autor premiado. Largou sua primeira carreira, de quase-astro do rock, para se tornar escritor. Desde então, deu aulas de inglês na Universidade Columbia, trabalhou no New York Times e publicou três livros fora da série Freakonomics.


A medicina voltada tanto para a mente quanto para o corpo é constantemente acusada de enganar os pacientes e lhes dar falsas esperanças. Em Cura, a premiada autora Jo Marchant viaja pelo mundo para conhecer os médicos, pacientes e pesquisadores de vanguarda desse novo campo. Veremos, entre outros exemplos, como a meditação pode nos proteger da depressão e da demência, como os vínculos sociais aumentam nossa expectativa de vida, como pacientes que se sentem amparados se recuperam mais rápido de cirurgias. Marchant explora o vasto potencial da mente para curar, expondo suas limitações e explicando como podemos utilizar esses resultados em nossa própria
vida.
O livro entrou na lista de mais vendidos do New York Times.
“Cura é uma investigação minuciosa de como a mente pode ajudar a curar nosso corpo” — Wall Street Journal 


Valesca é, sem dúvida, uma das mais importantes representantes do funk no país. Com letras irreverentes e ritmo contagiante, suas músicas ajudaram a disseminar o ritmo carioca ao redor de todo o Brasil, quebrando tabus e levantando importantes discussões acerca do papel da mulher na sociedade. Em Sou dessas: pronta pro combate, Valesca Popozuda compartilha a sua visão sobre assuntos como feminismo e liberdade sexual, além de contar, de forma leve e divertida, detalhes de sua vida pessoal, de sua carreira e como o funk mudou a sua história.
Seu maior sucesso, Beijinho no ombro, alcançou o 1º lugar na lista de músicas mais tocadas no Rio de Janeiro, e 5º lugar nas paradas da Billboard Brasil, em 2013.
Recebeu, em 2015, o Prêmio Cidadania em Respeito à Diversidade, pela Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo. 


A partir de um ponto de vista original e de rigoroso levantamento bibliográfico, Débora Diniz conta a história da epidemia brasileira que ameaça o mundo. Muito além de informações sobre prevenção, transmissão, riscos do zika para mulheres grávidas, síndrome de Guillain-Barré e outras complicações, a antropóloga revela histórias até agora inéditas na imprensa.
Com um narrativa em ritmo de thriller, o livro revela dados até agora inéditos na imprensa.
Debora Diniz é professora de bioética na Faculdade de Direito da UnB e na Fiocruz/RJ. Recebeu mais de 80 prêmios por pesquisas, livros e filmes documentais que refletem e impulsionam debates e lutas pela garantia dos direitos humanos. Pela Civilização Brasileira, publicou Cadeia: relatos sobre mulheres.




Um importante – e necessário – registro histórico, riquíssimo em detalhes e ilustrações, que resgata e
honra a memória da jovem Anne Frank e de seus familiares. Mirjam Pressler é escritora e tradutora. Traduziu O diário de Anne Frank e publicou quase quarenta livros de grande sucesso.
Gerti Elias formou-se como atriz e trabalhou nos principais palcos da Alemanha, Áustria e Suíça. Casou-se em 1965 com Buddy Elias, primo de Anne Frank. Em 1986, o casal mudou-se para uma propriedade da família de Buddy em Basileia. Um dia, ao arrumar o sótão da casa, Gerti descobriu milhares de documentos, cartas e fotos da família. O acervo levou dois anos e meio para ser organizado e transcrito. Em 2007, Gerti recebeu o título de doutora honoris causa da Universidade de Basileia.



O conceito de “ser preguiçoso” foi criado há milhares de anos pelas religiões e filosofias do Extremo Oriente. É o que os sábios chineses chamam de WU-WEI: uma maneira natural de ser, um estado de fluxo em que o corpo está relaxado e a atenção está focada. Apresentando uma série de atividades simples e rápidas, Laurence Shorter mostra que ser preguiçoso pode ser o segredo de uma vida plena, feliz e até mesmo mais produtiva. Com ilustrações inteligentes e divertidas, este livro vai ajudá-lo a encontrar o seu ritmo sem precisar de anos de meditação ou terapia.
Laurence Shorter é escritor, consultor de liderança e comediante stand-up. Em sua busca da verdadeira felicidade, ele já fez uma apresentação solo no Festival de Edimburgo, escreveu o best-seller The Optimist e viajou pelo mundo atuando como consultor para organizações globais.
Magali Charrier é uma premiada ilustradora, animadora e cineasta. 

Este é um romance elaborado com a atenção minuciosa de quem esculpe ou pratica ourivesaria, um romance sobre o fim da vida, pedra bruta aqui usada para construção desse texto preciso e precioso. Evandro Affonso Ferreira mostra um painel sombrio da proximidade da morte. Constrói um vitral formado por cacos da existência do narrador, que filtram o olhar e são trespassados por observações de um personagem poderoso que, mesmo no crepúsculo pessoal, cultiva a necessidade humana de compartilhar – ainda que seja o próprio fim.
É autor, entre outros, de Minha mãe se matou sem dizer adeus (Record) – Prêmio APCA melhor romance de 2010, finalista do Prêmio São Paulo de Literatura de 2011 e do Jabuti 2011 – e O mendigo que sabia de cor os adágios de Erasmo de Rotterdam – Prêmio Jabuti 2013. 


Nos textos de Lucchesi — cartas imaginárias, algumas endereçadas a amigos reais, como o poeta Antonio Cicero e o filólogo Evanildo Bechara —, o autor reflete sobre temas variados, desde a guerra na Síria até o Rio de Janeiro e a Biblioteca Nacional, aprofundando essas questões com sua visão erudita, poética e original. Um livro que trata de história e literatura e que encanta o leitor a cada página.
Marco Lucchesi é poeta, escritor, tradutor, membro da Academia Brasileira de Letras e professor titular de literatura comparada da UFRJ.
É autor, entre outros títulos de sucesso, de O dom do crime e Meridiano celeste. 





Em setembro de 1859, a Terra foi envolvida por uma gigantesca nuvem de gás fervilhante, e uma aurora vermelho-sangue rompeu desde os polos até os trópicos. Pela primeira vez, as pessoas começaram a suspeitar de que a Terra não estava isolada do resto do universo. Contudo, ninguém sabia o que poderia ter desencadeado forças tão estranhas sobre o planeta – isto é, ninguém a não ser o astrônomo amador inglês Richard Carrington. Neste relato envolvente, Stuart Clark conta pela primeira vez toda a história por trás das observações de Carrington sobre uma misteriosa explosão na superfície do Sol e como sua brilhante percepção — de que o magnetismo solar exerce influência direta sobre a Terra — ajudou a inaugurar a era moderna da astronomia.
Stuart Clark escreve para a Agência Espacial Europeia e é colaborador regular em revistas como New Scientist e BBC Focus. 


Guy Ableman é apaixonado pela mulher, Vanessa. O problema é que ele não está menos fascinado pela sedutora sogra, Poppy. Essas duas constituem uma presença potente que destrói sua paz de espírito, fazendo-o imaginar histórias ao mesmo tempo que impossibilita de se concentrar tempo suficiente para escrevê-las. Não que alguém leia seus livros. Ou qualquer outra coisa. A leitura, Guy teme, acabou. Seu editor, consciente disso, suicidou-se. Seu agente anda sumido. Vanessa, por outro lado, está escrevendo o próprio romance. Guy não espera que ela termine, mas se apavora quando pensa que pode estar errado. A ficção pode estar morta, mas o desejo, não.
Howard Jacobson é ganhador de prêmios como o Bollinger Everyman Wodehouse Prize e o Man Booker Prize.
“Um aterrorizante e ambicioso romance, repleto de perigos obscuros e mergulhos em águas profundas.” — The Guardian.

Uma epidemia assola os Estados Unidos. Milhares de pessoas perdem a capacidade de dormir. Conheça a Corpo do Sono, uma organização que persuade sonhadores saudáveis a fazer doações para os insones. Sob o comando dos enigmáticos irmãos Storch, o alcance da Corpo do Sono só cresce, e ela já está presente nas principais cidades americanas. Trish Edgewater, cuja irmã, Dori, foi uma das primeiras vítimas da insônia letal, há sete anos recruta doadores para a organização. Mas sua crença na empresa e nas próprias motivações começa a vacilar quando ela é confrontada com a Bebê A, a primeira doadora universal, e com o misterioso e maligno Doador Q.
“Doadores de sono é um misto brilhante de ficção científica hard com fantasia e ficção científica clássica. Livro digno de um Prêmio Hugo.” - Stephen King
A autora foi finalista do Prêmio Pulitzer. 



Amy e Sam acordam sem saber onde estão. E não há como escapar. De repente, um celular toca com uma mensagem que diz que no chão há uma arma, carregada com uma única bala. Juntos, eles precisam decidir quem morre e quem sobrevive. Em poucos dias, outros pares de vítimas são sequestrados e confrontados com esta terrível escolha. À frente da investigação está a detetive Helen Grace, que, na tentativa de descobrir a identidade desse misterioso e cruel serial killer, é obrigada a encarar seus próprios demônios. Em uma trama violenta que traz à tona o pior da natureza humana, Grace percebe que a chave para resolver este enigma está nos sobreviventes.
Livro de estreia de M. J Arlidge e o primeiro thriller com a detetive-inspetora Helen Grace. Teve os direitos de publicação vendidos para 25 países e rapidamente se tornou best-seller no Reino Unido.
O autor escreve para a série da BBC Silent Witness e já produziu um número considerável de séries para a TV. 

Nos anos 1960, dois funcionários de uma indústria química sofrem uma grave intoxicação ao limparem um de seus tanques. Apenas um deles sobrevive, mas seu estado de saúde é crítico. Enquanto isso, em Chinatown, vinte e dois idosos do bairro morrem de forma inesperada e, segundo a perícia forense, todos eles beberam água mineral da mesma marca. Nas garrafas, uma quantidade mortal de arsênico. A princípio, o único elo entre esses acontecimentos é Samuel Hamilton, jornalista que está apurando os dois casos.
William C. Gordon também é autor de O mistério dos jarros chineses, O rei da sarjeta, O anão e Vidas partidas, publicados pela Editora Record.
“Os romances de William C. Gordon são repletos de atmosfera noir e personagens encantadores.” - Berliner Morgenpost.

O autor é convidado da Festa Literária de Maringá, que acontecerá de 13 a 18 de setembro. 

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