Oi, galera. Tudo bem?
Por aqui estamos na correria mas adorando as nossas leituras de 2016. E vocês, estão lendo muito?
Então vem ver os lançamentos do mês de Abril do Catálogo Literário - Grupo Editorial Record. :)




A jornalista Sylvie Simmons se propôs a investigar a fundo a carreira do músico Leonard Cohen, apontando o trajeto percorrido por ele desde a infância no Québec até a ascensão ao status de ícone da música e da poesia contemporâneas. Ao expor a intimidade fascinante do artista canadense, Simmons não apenas sacia a curiosidade dos fãs, mas revela a singularidade de uma das mentes mais brilhantes de nossa época. Autora das biografias de Serge Gainsbourg e Neil Young, Sylvie Simmons é uma conceituada jornalista musical. Seus artigos já foram publicados em veículos como Sounds, Creem, Rolling Stone, Guardian e MOJO.



Nascido na Inglaterra, Bear Grylls aprendeu a escalar e a velejar ainda criança. Pouco tempo depois, descobriu sua vocação para o alpinismo e para as artes marciais e já foi até o Himalaia. De volta ao Reino Unido, dedicou-se à carreira militar, quando sofreu um acidente de paraquedas que quase o imobilizou para sempre. Apenas 18 meses depois do ocorrido, Grylls se tornou numa das pessoas mais jovens a escalar o Everest. Astro das séries televisivas À prova de tudo e No pior dos casos, Bear Grylls é referência mundial em táticas de sobrevivência ao ar livre. Além de ter cativado mais de 1 milhão de espectadores ao redor do globo, Grylls já serviu no Regimento 21 do Serviço Aéreo Especial – uma das unidades mais respeitadas das Forças Armadas Britânicas. Ele também é o Chefe Escoteiro mais jovem da história da Associação dos Escoteiros do Reino Unido. Bear ainda é autor de diversos livros de ficção, dentre os quais Voo fantasma e MissionSurvival: O tesouro dos deuses. 

Um país em contagem regressiva. Foi o que virou o Brasil depois da reeleição de Dilma Rousseff, segundo o olhar de Guilherme Fiuza. Neste Que horas ela vai?, o autor apresenta um roteiro ofegante de um dos períodos mais dramáticos da história recente: o país em queda livre nas mãos de uma presidente paralisada. Neste diário da agonia da presidente, o autor mostra sua faceta de frasista sarcástico, contemplando cada fato escabroso com um comentário curto, fulminante – e, não raro, hilariante. O livro é organizado em “verbetes” (dispostos em ordem alfabética) para facilitar a localização dos escândalos, farsas e meliantes. Guilherme Fiuza é autor de Meu nome não é Johnny, 3.000 dias no bunker, Bussunda – a vida do casseta, Não é a mamãe – para entender a Era Dilma, entre outros livros.Escreveu a comédia teatral Eu e ela, é coautor da minissérie O brado retumbante, colunista da revista Época e articulista d’O Globo. 


Molica conta a trajetória de um jornalista que vê seus ideais de juventude serem corroídos pelo avanço de uma estrutura política baseada na corrupção. O personagem narra com humor, e certa dose de melancolia, a história de sua vida profissional e dos rumos que trilhou. Uma selfie com Lenin faz, assim, um balanço das experiências compartilhadas pelo casal, que se misturam à história política recente do nosso país, marcada por escândalos de corrupção e pelas grandes manifestações que, nos meses anteriores à Copa do Mundo de 2014, levaram milhões de pessoas às ruas. Fernando Molica é autor, entre outros, dos romances Notícias do Mirandão e O inventário de Julio Reis, também pela Record. Foi, por duas vezes, finalista do Prêmio Jabuti. 



Antes de se tornar o mais notório ditador do mundo, Kim Jong-il liderou o Ministério de Propaganda da Coreia do Norte. Ele escreveu e produziu cada filme feito no país, mas ficou frustrado ao ver como eram ruins quando comparados aos sucessos hollywoodianos. Enquanto invejava a indústria cinematográfica americana, encontrou a solução perfeita: ordenar o sequestro da mais famosa atriz sul-coreana e de seu ex-marido, um aclamado diretor. Uma produção de Kim Jong-il é um espantoso thriller de não ficção que oferece um raro vislumbre de uma nação ainda hoje tão enigmática. Paul Fischer é produtor de cinema e escritor. Seu primeiro filme, o documentário Radioman, ganhou o prêmio do júri no festival de cinema DOC NYC. Uma produção de Kim Jong-il é seu primeiro livro.


O livro acompanha uma fatalidade vertiginosa, fazendo sempre as mesmas perguntas: Existe por acaso algum apocalipse que não seja pessoal? Qual é o ponto exato em que, sem saber, damos o passo em falso que acaba nos condenando? Samanta Schweblin escreveu uma narrativa extraordinária e hipnótica, urgente e duradoura, que consegue nos manter inevitavelmente presos e mergulhados num universo ficcional perturbador. Romance vencedor do prêmio literário Tigre Juan em 2015. Samanta Schweblin foi escolhida pela renomada revista GRANTA como um dos “melhores jovens narradores em espanhol” , em 2012, ganhou o Prêmio Juan Rulfo, da França. 





Em Anatomias, o autor revela desde a arte corporal primitiva até a cirurgia plástica, dos primeiros anatomistas até os artistas conceituais, dos ladrões de corpos até os atletas biônicos, como nossas atitudes inconstantes diante do corpo humano dizem mais sobre nós mesmos do que qualquer outro assunto na história da humanidade. Mesclando história, ciência, arte, literatura e questões do cotidiano, Anatomias investiga essa que é a mais maravilhosa e misteriosa das criações. Hugh Aldersey-Williams estudou ciências naturais em Cambridge. É autor de vários livros que examinam a ciência, o design e a arquitetura. Seu livro anterior, Histórias periódicas: a curiosa vida dos elementos, também publicado pela Record, foi campeão de vendas no mundo todo e traduzido para vários idiomas.


Uma poderosa coletânea de textos sobre as idiossincrasias da vida na maior cidade do mundo. Como se sentem, diante do abismo de riqueza presente nas grandes metrópoles, as pessoas que vivem e trabalham em Nova York? Histórias de Duas Cidades mistura ficção e reportagem para transmitir a discrepância entre o conforto de uns e as agruras de outros. Das vidas subterrâneas de pessoas sem teto às travessuras de um grupo de alienados no turno da noite de um centro de abastecimento, os textos aqui se concentram na dimensão humana da penúria e da prodigalidade que coexistem na mesma cidade. O livro conta com a presença de autores renomados como Junot Diáz (A maravilhosa vida breve de Oscar Wao), Teju Cole (Cidade aberta), Jonathan Safran Foer (Tudo se ilumina), Colum McCann (Deixe o mundo girar) e outros. 


Publicadas originalmente no Instagram, as poesias datilografadas de Zack conquistaram uma legião de fãs, falando sobre sentimentos, medos e dores, amores e perdas, tudo o que de mais profundo toca as pessoas. A sua poesia delicada e bela brinca com as palavras, cria neologismos e conquista os corações, dialogando diretamente com cada um de seus leitores. “Desde que minha vida saiu dos trilhos eu sinto que posso ir a qualquer lugar”, escreve o autor. Felizmente, agora os leitores também podem acompanhar essa jornada poética. O perfil do autor no Instagram passa de 500 mil seguidores (instagram.com/zackmagiezi), e é compartilhado por celebridades como Grazi Massafera e Carol Castro. Antes mesmo da publicação, o autor já foi tema de matéria na Folha de S. Paulo e Revista Claudia.




Bill Gates pediu ao investidor Warren Buffett que lhe recomendasse um bom livro de negócios e ele lhe indicou Aventuras empresariais, de John Brooks. Era seu favorito. E logo se tornou o favorito de Gates também. O livro mostra que o poder das decisões é capaz de alavancar uma empresa ou dizimá-la. John Brooks é autor premiado, conhecido por suas contribuições para a revista New Yorker como jornalista financeiro. Publicou alguns livros sobre negócios e finanças, bem recebidos pela crítica especializada em Wall Street e no mundo corporativo. Esta edição inclui prefácio de Pio Borges, jornalista e professor. John Brooks publicou, além de Aventuras empresariais, Once in Golconda e The Go-Go Years, que perduram como clássicos; e ganhou três vezes o Gerald Loeb Award, que premia a excelência na área de jornalismo econômico e de negócios. 


“Uma das vozes mais originais da nova literatura latino-americana.”
— Mario Vargas Llosa
Javier Mallarino é uma lenda viva, o caricaturista político mais influente do país. Os políticos o temem e o governo lhe presta homenagens. Aos sessenta e cinco anos, depois de quatro décadas de uma carreira brilhante, ele pode dizer que tem o país aos seus pés. Mas tudo isso mudará quando receber a visita inesperada de uma mulher. Após retornar com ela à lembrança de uma noite já remota, Mallarino se verá obrigado a reavaliar toda a sua vida e questionar sua posição neste mundo. No exigente gênero do romance curto, que produziu tantas obras-primas na tradição latino-americana, Vásquez nos presenteia com sua obra mais íntima: uma intensa reflexão sobre a debilidade dos julgamentos públicos e privados, sobre os encontros irreversíveis que alteram para sempre aquilo que acreditamos definitivo em nós mesmos. Autor ganhador do Prêmio Roger Callois e do Premio Nacional de Periodismo Simón Bolívar.

Diário de Andrés Fava foi escrito em Buenos Aires em 1950, concebido como parte do romance El examen, no qual o intelectual portenho Andrés Fava é personagem. É, também, o ponto de partida para o melhor Cortázar, com seus símbolos e enigmas. Quem conhece a obra do autor reconhecerá neste livro as questões que o atormentaram até a morte, os autores que o ajudaram a esclarecê-las e, sobretudo, seu estilo original e inconfundível.Julio Cortázar é um dos grandes autores latino-americanos, muito lido nas universidades e sempre com um público jovem interessado na sua obra. Inspirou vários filmes, entre eles, Blow-Up – Depois daquele beijo, de Michelangelo Antonioni, e Week End, de Jean-Luc Godard. Por sua estrutura heterogênea e fragmentária, o livro se aproxima dos chamados volumes de “miscelânea” do escritor, como Histórias de cronópios e de famas, A volta ao dia em 80 mundos e Um tal Lucas. A Civilização Brasileira está relançando os livros esgotados em novo projeto gráfico de capa.

A abordagem se fundamenta em trabalhos que renovaram e ampliaram o horizonte da discussão sobre o animal na atualidade, a partir de filósofos e escritores. Este volume se encerra com uma importante entrevista do filósofo e etólogo francês Dominique Lestel. Tema faz referência direta aos filósofos Giogio Agamben e Gilles Deleuze e inclui entrevista com o filósofo e etólogo francês Dominique Lestel. Maria Esther Maciel é professora titular na Faculdade de Letras da UFMG e foi uma dos representantes do Brasil na Feira do Livro de Frankfurt em 2013. Finalista dos prêmios Portugal Telecom; Prêmio São Paulo de Literatura e prêmio Jabuti. Recebeu menção especial no Prêmio Casa de las Américas. Autora de O livro de Zenóbia; O livro dos nomes; As ironias da ordem: Coleções, inventários e enciclopédias ficcionais e organizadora de Pensar/escrever o animal: Ensaios de zoopoética e biopolítica.


O livro traz a reflexão de Primo Levi sobre o dia a dia de Auschwitz, a disciplina cega dos SS, os milhões que tiveram seu futuro negado pelo simples fato de nasceram judeus. O autor italiano revisita aqui sua primeira obra e, com maturidade crítica, busca respostas para perguntas que durante anos martelaram em entrevistas ou no senso comum: por que vocês não fugiram? Por que não se rebelaram? Um registro fundamental para que as novas gerações conheçam e entendam o que foi o holocausto, e com isso nunca permitirem que história se repita. Forte título do catálogo da Editora Paz e Terra volta às livrarias, depois de mais de 10 anos esgotado Primo Levi retoma sua reflexão sobre o campo de extermínio nazista 40 anos depois de ter escrito o primeiro livro sobre o Holocausto Para leitores de O diário de Anne Frank, Assim Foi Auschwitz, O menino do pijama listrado e É isto um homem? 

Reunião de contos inéditos, descobertos em 2013, na Biblioteca Pública de Nova York. Textos curtos e fortes, que já demonstram o talento para narrar histórias e a capacidade de empatia do autor, que se tornaria um dos mais importantes escritores do século XX com os emblemáticos Bonequinha de luxo e A sangue frio. Bonequinha de luxo foi adaptado para o cinema em 1961. A atuação de Audrey Hepburn tornou a personagem inesquecível e seu criador, Capote, mundialmente conhecido. Com tradução bem-cuidada de Clóvis Marques, o livro contém prefácio do escritor, crítico e colaborador da revista The New Yorker Hilton Als. 







Åsne Seierstad passou anos escrevendo sobre as pessoas envolvidas em conflitos violentos ao redor do mundo. Agora, pela primeira vez, a autora de O livreiro de Cabul dedica-se a reportar o terror dentro do seu próprio. O resultado é a reconstrução detalhada e espantosa do maior atentado da história da Noruega, aquele que, em 22 de julho de 2011, vitimou 77 pessoas e impôs as questões fundamentais – Como isso pôde acontecer? Por quê? E quem era Anders Behring Breivik, o assassino? – brilhantemente enfrentadas por Åsne Seierstad neste livro. Åsne Seierstad é jornalista e escritora norueguesa de sucesso internacional. Também é autora de 101 dias em Bagdá e De costas para o mundo. 



O livro conta a história inédita de uma campanha sombria que anulou as fronteiras entre soldados e espiões e deu precedentes para que novos conflitos ocorressem em todo o mundo. O autor descreve um elenco de personagens envolvidos nessa guerra secreta, reconstruindo diálogos e fornecendo detalhes sobre as operações militares até então desconhecidos. Mark Mazzetti é correspondente de segurança nacional do New York Times. Também escreveu para o Los Angeles Times, U.S. News & World Report e The Economist. Em 2009, foi vencedor do Prêmio Pulitzer por trazer à tona a reação de Washington à intensa violência no Paquistão e no Afeganistão. Venceu outros prêmios, entre eles o George Polk Award (com o colega Dexter Filkins) e o Livinston Award, por desvendar o caso da destruição de fitas de interrogatórios da CIA. 



Construído de forma que a performance e a teatralidade ocupem um lugar central, Grito é o epílogo da octogenária Eugênia e sua relação com o jovem e ambicioso Fausto. Em 21 atos, a narrativa é marcada pelo embate entre as esferas do real e do imaginário. Godofredo de Oliveira Neto experimenta formatos e problematiza a linguagem, conduzindo a partir da perspectiva da ex-atriz de teatro uma trama que transita entre o mundo da criação e da encenação. Godofredo de Oliveira Neto é catarinense de Blumenau, ganhador do Prêmio Jabuti e autor de dez obras de ficção, entre as quais O bruxo do Contestado, Menino oculto e Amores exilados, também pela Editora Record. Mora no Rio de Janeiro e é professor da UFRJ. 




Este é o livro reúne documentos, entrevistas, artigos e fotos sobre a história da rebelião na Marinha de Guerra, em 1910, liderada por João Cândido, o Almirante Negro, que tinha o objetivo de acabar com os castigos corporais aos marinheiros e, num plano mais elevado, instaurar justiça social e dignidade na sociedade brasileira da época. Publicado originalmente em 1959, A Revolta da Chibata lembra fatos que a História oficial havia esquecido. Forte título do catálogo da editora Paz e Terra volta às livrarias, depois de 7 anos esgotado Biliografia básica em graduação e pós-graduação em História em todo o país Obra que cunhou o termo “Revolta da Chibata” Livro inserido nos debates do protagonismo negro: João Cândido, o Almirante Negro, liderou o levante contra a Marinha brasileira.



Ao ser convocado para investigar as mortes misteriosas de cinco vigilantes sob o grande túmulo de Quéops — a esfinge de Gizé —, um jovem, inteligente e incorruptível juiz novato vê-se jogado em um viveiro de ganância e corrupção. Sua recusa em assinar um documento que não parecia fazer sentido o leva a descobrir uma trama monstruosa para assassinar o faraó Ramsés, o Grande. Com a ajuda de seu irmão de sangue e de uma bela jovem médica por quem é apaixonado, ele luta para expor a verdade, resolver uma série de assassinatos brutais e frustrar uma tentativa descarada de golpe de Estado. Mas será ele capaz de sobreviver no processo? Autor com mais de 27 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo. 




Depois de revisitar a história de João e Maria, o autor mais uma vez usa a escrita original dos autores para mostrar a verdadeira aventura de João e o Pé de Feijão. Juntem-se a este conto de fadas pra lá de diferente e acompanhem João e Jill pelas histórias dos Irmãos Grimm, de Hans Christian Andersen e de outras figurinhas do universo do faz de conta. E se preparem para descobrir paisagens incríveis, que podem — ou não! — ser assustadoras, sangrentas, aterrorizantes e cheias de surpresas. Item da lista de leitura da apresentadora Oprah. “Cada história abre caminho para a seguinte, com humor, inteligência e um incrível senso de realismo” – New York Times Book Review “Terrível... e EU AMEI!”— Tom Angleberger, O estranho caso do Yoda de origami.



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